Por Imprensa (sexta-feira, 30/11/2012)
Atualizado em 30 de novembro de 2012
O presidente do Sindpol, Josimar Melo, e o 2º vice, Carlos José da Silva, estiveram na Polícia Federal, na última quarta-feira (28), para tratar da celeridade na renovação do registro de arma e do caso do policial civil que foi preso arbitrariamente pela Força Nacional. Os representantes do Sindpol foram recebidos pelo superintendente Gabriel Haj Mussi e pelo delegado Miguel Pereira Junior.
Atualmente, para ter a renovação do registro de arma de fogo, a Polícia Federal exige um requerimento do policial civil dirigido ao delegado geral. Josimar Melo explicou que esse procedimento dura até 20 dias para resposta da direção. O sindicato tentou discutir um encaminhamento que acelerasse o processo.
O delegado respondeu que solicitava a declaração para saber se o policial está afastado ou estar em exercício. Ele ressaltou, que com a medida, a instituição federal visa a não conceder o registro, principalmente, aos policiais civis que estão afastados por questões disciplinares ou psicológicas.
Miguel Pereira destacou que a declaração para a PF não precisa ser do delegado geral, mas poderia ser do responsável pelo setor de Recursos Humanos. Em relação ao registro, o Sindpol ainda definirá um procedimento junto às instituições policiais para agilizar a renovação do registro de arma. A entidade sindical deverá entrar em contato com a Delegacia Geral.
Força Nacional
Na reunião, o Sindpol tomou conhecimento de que o processo sobre a apuração da arbitrariedade da Força Nacional contra o policial civil foi encaminhado à Polícia Civil. O superintendente informou que não é competência da PF apurar esse tipo de caso.