Por Imprensa (sexta-feira, 16/04/2021)
Atualizado em 16 de abril de 2021
Lideranças das entidades dos profissionais de segurança pública se reuniram virtualmente nesta sexta-feira (16), buscando traçar as ações para a construção do hospital para as categorias de segurança pública e seus familiares.
O presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, propôs que fosse incluída na pauta o pagamento da periculosidade e insalubridade para os profissionais da Segurança Pública.
A construção do hospital foi defendida pelo presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, com o presidente da União dos Policiais Militares e Bombeiros Militares – UPM, tenente da reserva da Polícia Militar Geovane Máximo, que juntos reuniram as demais lideranças da Segurança.
Os presidentes do Sindicato dos Peritos Oficiais, Paulo Rogério, da Associação dos Delegados, Antônio Carlos Lessa, da Associação dos Oficiais Militares, coronel Olegário Marques Paes, que participaram da reunião, manifestaram apoio à mobilização pelos pleitos.
O militar da reserva destacou que é um direito a assistência à saúde e odontológica, principalmente, nesse momento de pandemia, com maior número de procura por atendimento. Revelou que ele, como aposentado, sente maior /necessidade de acompanhamento médico.
O tenente Máximo também informou que o Hospital da Polícia Militar não oferece condições de tratamento aos militares. O objetivo é criar o primeiro hospital com atendimento de diversas especialidades médicas para os profissionais da Segurança Pública e seus familiares.
O presidente do Sindpol informou que já pleiteou junto ao secretário da Seplag, Fabrício Marques, o pagamento da insalubridade e periculosidade. “É o momento de unir todas as entidades para colocar na pauta e fazer a luta em conjunto”, defendeu.
Ricardo Nazário também defendeu encaminhar as reivindicações das entidades junto ao governador Renan Filho, como também viabilizar emendas dos deputados federais e senadores para a construção do hospital.
Ainda na reunião, ficou definido que Ricardo Nazário procurasse o secretário da Secretaria de Segurança Pública, Alfredo Gaspar, para marcar uma reunião a fim de tratar junto com as entidades a construção do hospital e o pagamento da insalubridade e periculosidade.
Na reunião, Paulo Rogério ressaltou a questão da logística para a construção do hospital e dos profissionais de saúde. Citou, como exemplo, os hospitais das forças armadas. O delegado Antônio Carlos Lessa enfatizou o apoio e a necessidade da periculosidade. Já o coronel Paes focou em como gerir o hospital, que poderá ser uma fundação. Defendeu que fosse procurado os sindicatos da área de saúde e hospitalar para ajudar na criação do projeto.