Por Imprensa (sexta-feira, 5/10/2018)
Atualizado em 5 de outubro de 2018
A Frente Estadual pela Segurança Pública (FESP) avalia como importante o aprofundamento dos debates sobre segurança pública com os candidatos a governador e a senador. Participaram dos encontros para Bate Papo os candidatos a governador Pinto de Luna (PROS), Basile Georges Campos Christopoulos (PSOL) e Josan Leite Pereira Barros (PSL). Dos candidatos a senador participaram Sérgio Cabral Barbosa (Patriota), Flávio Antônio Moreno da Silva (PSL) e a visita do Rodrigo Santos Cunha (PSDB). A Frente convidou todos os candidatos.
As lideranças do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), do Sindicato dos Peritos Oficiais de Alagoas (Sinpoal), do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen) e do Sindicato dos Servidores do Detran de Alagoas (Sinsdal), que formam a FESP, puderam denunciar o déficit de profissionais de segurança pública, as condições precárias de trabalho, os salários defasados, a falta de política para a saúde dos servidores, o risco com a terceirização na segurança pública, as construções dos Centros Integrados de Segurança Pública (CISPs), que não atendem as necessidades das polícias e da população, entre outros temas. O objetivo da FESP foi oferecer ideias e propostas aos candidatos, visando a colaborar com o Projeto Político de Governo.
O presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, destaca que a FESP contribuiu com o pleito eleitoral, ouvindo as propostas dos candidatos a governador e a senador. “A Frente se consolidou como uma entidade de defesa dos profissionais de segurança pública e da população. Com os debates, os alagoanos puderam conhecer os problemas, as propostas e as reivindicações dos servidores da segurança pública”, informa.
De acordo com ele, a população também pôde saber o que os candidatos estavam propondo para beneficiar os cidadãos alagoanos.
A realização dos Bate-Papos também levou os candidatos a governador e a senador pela primeira vez na sede do Sindpol para que eles entendessem o que os profissionais enfrentam diariamente, sem as devidas condições materiais e salariais para defender a população.
