Por Imprensa (quarta-feira, 25/05/2011)
Atualizado em 25 de maio de 2011
A falta de diretores no Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) começou a afetar os trabalhos desenvolvidos pela Perícia Oficial de Alagoas. A ausência dos comandos nas instituições impede, por exemplo, que perícias sejam distribuídas para os profissionais, pois, conforme o Código de Processo Penal, a função cabe ao diretor.
A assessoria de comunicação dos peritos informou que os laudos não estão sendo revisados, autenticados e encaminhados à Justiça, retardando a conclusão de inquéritos e o andamento dos processos judiciais.
Os peritos afirmam que não aceitam e que não vão recuar no propósito da categoria. Infelizmente, afirmam os profissionais, somente a sociedade será prejudicada, mas, conforme a nota, eles asseguram que “é necessário que o secretário e o Governo do Estado entendam os seus direitos e respeitem os valores éticos da perícia oficial de Alagoas”.
A categoria se reúne, esta semana, para decidir quais posicionamentos serão tomados diante da situação e a participação no movimento unificado. A tendência é a paralisação total.
Os profissionais garantem que os cargos só serão assumidos com a saída do coronel perito geral do Estado, nomeado pela Secretaria de Estado da Defesa Social.
Gazetaweb com assessoria
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