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Sindpol convoca PCs para ato público pelo IPCA e contra a reforma da Previdência

Por Imprensa (segunda-feira, 12/08/2019)
Atualizado em 14 de agosto de 2019

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas de Alagoas (Sindpol) convoca os policiais civis para ato público pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA e contra a reforma da Previdência, que acontecerá nesta terça-feira (13), com concentração às 8 horas, no CEPA, Farol.

O presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, ressalta a importância da participação da categoria na manifestação para cobrar do Governo de Alagoas a dívida de 16% de reposição salarial aos policiais civis. Até o momento, o governador Renan Filho não se posicionou sobre o aumento dos servidores.

O sindicalista destaca que os policiais civis devem sair da zona de conforto e ir para a luta. A reforma da Previdência, que agora tramita no Senado, prejudica os policiais civis, pois aumenta a alíquota de contribuição para 14%, podendo chegar a 22%. Além disso, impõe a idade mínima de 55 anos, sendo 30 anos de contribuição. No entanto, o policial incluído na Lei Complementar 51/85 que cumprir pedágio de 100% sobre o tempo que faltaria para completar 30 anos de contribuição no caso de homem, e 25 anos de contribuição no caso da mulher, poderá se aposentar respectivamente aos 53 anos se homem, e 52 anos de idade se mulher. As Polícias Civis Estaduais não estão formalmente no texto da reforma, mas estão passíveis das regras a serem aplicadas nos estados.

O Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Educação, do Emprego e da Aposentadoria, em 13 de agosto, é convocado pelas centrais sindicais, sindicatos, movimentos populares e estudantis. Na Educação, os trabalhadores protestam contra o corte de R$ 6 bilhões. Com a reforma da Previdência, o governo retira R$ 1 trilhão dos trabalhadores através do aumento da idade mínima e do tempo de contribuição, do aumento da alíquota previdenciária e do corte do valor das pensões. Enquanto isso, o governo paga mais de 1 trilhão de reais com juros e amortização da dívida pública, que nunca foi auditada. A população sofre com isso. Existem mais 13 milhões de pessoas desempregadas no Brasil.

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