Por Imprensa (segunda-feira, 12/04/2010)
Atualizado em 12 de abril de 2010
Dezenas de carteiros, atendentes comerciais e operadores de triagem protestaram na manhã do dia 07/03 em várias cidades de Alagoas contra o sucateamento dos correios, o atraso na entrega de correspondências e a falta de concurso público para a contratação de mais trabalhadores.
O protesto denunciou à sociedade os verdadeiros culpados pela desestruturação da empresa e pelos prejuízos que a população vem sofrendo em virtude do atraso na entrega de seus objetos postais.
Em Maceió, o protesto aconteceu na agencia central, na rua do sol. Após o protesto, os diretores do Sintect-AL saíram em apoio aos servidores públicos estaduais pelas ruas de Maceió. Além da capital, ocorreram manifestações em Arapiraca, Marechal Deodoro, Palmeira dos Índios, União dos Palmares e Penedo.
Jornalistas em defesa do Diploma
O Sindicato dos Jornalistas de Alagoas, por meio do deputado Judson Cabral, protocolou na Assembleia Legislativa um projeto de lei que visa assegurar que o provimento de cargos de jornalista no âmbito da administração pública estadual, direta e indireta, seja ele efetivo ou em comissão, observe a exigência de apresentação de diploma de formação superior específica.
A exigência de diploma para o exercício da atividade de jornalista não pode ser entendida, de forma rasa e simplista, como uma questão tão somente de interesse corporativo. É um garantia à sociedade brasileira como um todo. O diploma é sinônimo de preparo, qualificação, conhecimento, e, sobretudo, de compromisso ético no exercício da profissão.
Poder Legislativo
Os funcionários da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas (ALE) suspenderam, na tarde da última quarta-feira (07), a greve iniciada na semana passada, em virtude da não implantação do Plano de Cargos e Carreira (PCC) dos servidores. A decisão foi tomada após reunião do presidente do sindicato, Ernandi Malta, com o presidente do Legislativo Estadual, deputado Fernando Toledo (PSDB), sob a condição de que a Assembleia realizará o pagamento do salário de abril (costumeiramente liberado no dia 25), já incorporado ao benefício. “Estamos dando mais um crédito de confiança à Mesa Diretora. Mas continuaremos em estado de greve. Caso o acordo não seja cumprindo, retomaremos a paralisação “, comentou Ernandi.
Fonte: gazetaweb