Por Imprensa (segunda-feira, 16/01/2012)
Atualizado em 16 de janeiro de 2012
Estado mais pobre do Brasil poderia ter revertido, para melhor, os índices sociais negativos
Alagoas nunca recebeu tanto dinheiro – e os políticos locais nunca roubaram tanto – como nos últimos 10 anos. Dados da Secretaria do Tesouro Nacional mostram que, neste período, o Estado mais pobre do Brasil poderia ter revertido, para melhor, os índices sociais negativos, se aplicasse a verba pública destinada a quem de direito – ao povo.
Em 2001, analisando apenas os repasses de impostos e de dois fundos – pilares da economia local – o de Participação do Estados (FPE) e o de Manutenção e Desenvolvimento da Educação (Fundeb) – Alagoas recebia- ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, quase R$ 690 milhões (exatos R$ 689.785.773,69). Dez anos depois – na era Dilma Rousseff – os repasses triplicaram: R$ 2,5 bilhões (exatos R$ 2.559.627.425,74).
É uma fortuna. É mais, por exemplo, que a receita dos usineiros de Alagoas, na moagem da cana de açúcar – que oscila na casa dos R$ 2 bilhões.
Com a diferença de que os mais de R$ 2,5 bilhões deveriam estar aplicados – por exemplo – em professores, no resgate da legião de analfabetos no Estado – pouco mais de 25% da população – pelos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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