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Governo volta a afirmar que reajuste do Piso Salarial somente após a negociação da revisão geral dos servidores

Por Imprensa (sábado, 23/04/2016)
Atualizado em 23 de abril de 2016

O Sindpol foi convocado para uma reunião com o secretário de Segurança Pública, Paulo Domingos de Araújo Lima Júnior, o secretário de Planejamento e Gestão, Christian Teixeira, e o Delegado Geral, Paulo Cerqueira, neste sábado (23), para tratar da pauta de reivindicações dos policiais civis. No encontro, não houve nenhuma novidade em relação à negociação ocorrida em 6 de abril. Informações mais detalhadas da negociação serão repassadas à categoria na assembleia geral, que foi marcada para terça-feira (26), às 10 horas, no auditório do Sindicato dos Urbanitários.

Na reunião, o presidente do Sindpol, Josimar Melo deu prioridade dos itens da pauta, o piso salarial de 60% da remuneração dos delegados, à revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Subsídios (PCCS), ao pagamento retroativo das progressões, à implantação imediata das progressões que estão no Atagab-Seplag e ao pagamento de risco de vida e de insalubridade. O secretário de Planejamento e Gestão, Christian Teixeira, disse que o governo não possui recurso financeiro para implantar o piso salarial de 60% dos delegados. De acordo com ele, a negociação sobre o piso salarial somente poderá ocorrer após a negociação da revisão geral dos servidores públicos.

O presidente do Sindpol, Josimar Melo, deixou claro para o governo que sem a proposta do piso salarial de 60% dos delegados, a categoria não irá suspender a greve deflagrada em 18 de abril.

Revisão do PCCS – o secretário Christian Teixeira informou que uma Comissão estava trabalhando na proposta de revisão do Plano para corrigir a situação dos policiais do último concurso.

Progressões – O secretário informou que o Governo poderá conceder R$ 200 mil reais por mês para pagamento de progressão.

Risco de vida e insalubridade – O governo voltou a apresentar a minuta do projeto de lei, Processo 1204 000127/2016, de autoria da Procuradoria Geral do Estado, que trata do adicional de insalubridade e periculosidade dos servidores públicos. O Sindpol recusou, devido a proposta não atender o pleito da categoria. O sindicato pleiteou o risco de vida conforme está definido no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos.

Progressão – O secretário Christian Teixeira manteve a proposta de aumentar a cota de 80 para 90 policiais civis. Revelou que assim que todos os aposentados progredirem no PCCS poderá aumentar a cota mensal para mais 20 progressões, totalizando 110 ao mês.

Do Sindpol, além do presidente Josimar Melo, também participaram o vice-presidente Edeilto Gomes, o diretor Administrativo, Fernando Amorim, e o Delegado Sindical Charles Alcântara.

reuniaoseplag

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