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Movimento Unificado trata do reajuste geral dos servidores com o Governo do Estado
Proposta do Movimento Unificado dos Servidores é 18,35%

Por Imprensa (quarta-feira, 1/05/2024)
Atualizado em 1 de maio de 2024

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos reuniu-se com o Governo do Estado na noite de terça-feira (30), na Secretaria estadual de Planejamento e Gestão – Seplag, para a negociação do reajuste geral dos servidores públicos. O encontro não definiu um percentual de reajuste salarial, apenas a recomendação pelo Comitê de Negociação Sindical (Cones) ao governador para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de 2023 – 4,62%, dividido em duas parcelas.

Da parte do Governo do Estado, participaram o Secretário de Estado,Vitor Pereira, a Secretária de Planejamento e Gestão (Seplag), Paula Dantas, o Secretário do Gabinete Civil, Felipe Cordeiro, da Secretaria da Fazenda, Renata dos Santos, além do deputado estadual Ronaldo Medeiros.

Na reunião, o secretário de Governo apresentou os dados da receita e despesa do Estado, os gastos com os servidores públicos, as despesas com benefícios, a média salarial por área e incremento com a reestruturação de carreira.

A secretária da Sefaz informou a evolução da despesa líquida com pessoal e a receita da corrente líquida, segundo ela, mais 60% foram destinados para os servidores. Renata dos Santos, citou, como exemplo, os reajustes salariais, a reestruturação da carreira, nomeação de novos servidores, novos serviços, novos hospitais em funcionamento, criação de escolas em tempo integral, entre outros. De acordo com os dados do governo, mesmo sem reajuste salarial, o incremento na folha é de R$ 327 milhões em 2024.

A dirigente da CUT Rilda Alves lembrou que o governador Paulo Dantas, no ano passado, disse que os servidores teriam ganho real. A sindicalista destacou que os servidores acumularam perdas salariais, e não receberam o retroativo do reajuste salarial do ano passado, que foi dividido em duas parcelas em setembro e novembro, além das pendências inflacionárias do governo anterior.

A secretária Paula Dantas disse que o governo gostaria de conceder o maior reajuste possível aos servidores, mas que é necessário ter responsabilidade fiscal e planejamento a longo prazo por conta do cenário político e financeiro, não somente de Alagoas, mas do Brasil e do mundo.

O economista Diego Farias, contratado pelo Movimento Unificado, apresentou estudo, comprovando o aumento da receita do Estado, em 2023, com melhoria na arrecadação de ICMS, que obteve 2 bilhões (aumento de 14,98%), além de R$ 6,9 bilhões do Fundo de Participação do Estado com elevação de 32,42%, do imposto de renda em R$ 996 milhões (acréscimo de 26%) e IPVA de R$ 628 milhões, em 36,58%.

Ainda na reunião, o secretário Vitor Pereira apresentou quatro cenários de negociação, com o primeiro sem reajuste salarial; o segundo cenário com IPCA em maio, terceiro cenário dividido entre maio e setembro, e o quarto cenário em setembro e novembro. Ele informou que levará para o governador o parecer financeiro do Movimento Unificado e os estudos do Cones, incluindo a sugestão de reajuste salarial no percentual do IPCA de 2023, dividido em duas parcelas.

A proposta do Movimento Unificado dos Servidores Públicos foi de 18,35% (incluindo o IPCA e as pendências inflacionárias acumuladas no governo anterior) que será entregue ao governador Paulo Dantas.

A secretária da Seplag informou que fará um cronograma mensal a partir de maio para discutir com o Movimento Unificado os pleitos dos servidores, como restabelecimento da mesa permanente de negociação com o governador com a garantia efetiva da participação das entidades representativas dos servidores e da CUT, realização de concurso público, condições de trabalho e valorização do servidor, terceirização e precarização.

Além do presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, participaram da reunião os representantes da CUT, do Sinteal, dSindpol Informe

Movimento Unificado trata do reajuste geral dos servidores com o Cones-AL

Proposta do Movimento Unificado dos Servidores é 18,35%

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos reuniu-se com o Governo do Estado na noite de terça-feira (30), na Secretaria estadual de Planejamento e Gestão – Seplag, para a negociação do reajuste geral dos servidores públicos. O encontro não definiu um percentual de reajuste salarial, apenas a recomendação pelo Comitê de Negociação Sindical (Cones) ao governador para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de 2023 – 4,62%, dividido em duas parcelas.

Da parte do Governo do Estado, participaram o Secretário de Estado,Vitor Pereira, a Secretária de Planejamento e Gestão (Seplag), Paula Dantas, o Secretário do Gabinete Civil, Felipe Cordeiro, da Secretaria da Fazenda, Renata dos Santos, além do deputado estadual Ronaldo Medeiros.

Na reunião, o secretário de Governo apresentou os dados da receita e despesa do Estado, os gastos com os servidores públicos, as despesas com benefícios, a média salarial por área e incremento com a reestruturação de carreira.

A secretária da Sefaz informou a evolução da despesa líquida com pessoal e a receita da corrente líquida, segundo ela, mais 60% foram destinados para os servidores. Renata dos Santos, citou, como exemplo, os reajustes salariais, a reestruturação da carreira, nomeação de novos servidores, novos serviços, novos hospitais em funcionamento, criação de escolas em tempo integral, entre outros. De acordo com os dados do governo, mesmo sem reajuste salarial, o incremento na folha é de R$ 327 milhões em 2024.

A dirigente da CUT Rilda Alves lembrou que o governador Paulo Dantas, no ano passado, disse que os servidores teriam ganho real. A sindicalista destacou que os servidores acumularam perdas salariais, e não receberam o retroativo do reajuste salarial do ano passado, que foi dividido em duas parcelas em setembro e novembro, além das pendências inflacionárias do governo anterior.

A secretária Paula Dantas disse que o governo gostaria de conceder o maior reajuste possível aos servidores, mas que é necessário ter responsabilidade fiscal e planejamento a longo prazo por conta do cenário político e financeiro, não somente de Alagoas, mas do Brasil e do mundo.

O economista Diego Farias, contratado pelo Movimento Unificado, apresentou estudo, comprovando o aumento da receita do Estado, em 2023, com melhoria na arrecadação de ICMS, que obteve 2 bilhões (aumento de 14,98%), além de R$ 6,9 bilhões do Fundo de Participação do Estado com elevação de 32,42%, do imposto de renda em R$ 996 milhões (acréscimo de 26%) e IPVA de R$ 628 milhões, em 36,58%.

Ainda na reunião, o secretário Vitor Pereira apresentou quatro cenários de negociação, com o primeiro sem reajuste salarial; o segundo cenário com IPCA em maio, terceiro cenário dividido entre maio e setembro, e o quarto cenário em setembro e novembro. Ele informou que levará para o governador o parecer financeiro do Movimento Unificado e os estudos do Cones, incluindo a sugestão de reajuste salarial no percentual do IPCA de 2023, dividido em duas parcelas.

A proposta do Movimento Unificado dos Servidores Públicos foi de 18,35% (incluindo o IPCA e as pendências inflacionárias acumuladas no governo anterior) que será entregue ao governador Paulo Dantas.

A secretária da Seplag informou que fará um cronograma mensal a partir de maio para discutir com o Movimento Unificado os pleitos dos servidores, como restabelecimento da mesa permanente de negociação com o governador com a garantia efetiva da participação das entidades representativas dos servidores e da CUT, realização de concurso público, condições de trabalho e valorização do servidor, terceirização e precarização.

Além do presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, participaram da reunião os representantes da CUT, do Sinteal, das categorias da Saúde e associações da Polícia Militar.as categorias da Saúde e associações da Polícia Militar.

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