Por Imprensa (terça-feira, 4/01/2011)
Atualizado em 4 de janeiro de 2011
Em entrevista coletiva para balanço de 2010, diretor do IML reclama de sucateamento e diz o que está faltando
O Instituto Médico Legal (IML) de Maceió registrou, no decorrer do ano de 2010, um total de 2.497 casos de mortes violentas, cujos corpos foram periciados naquela instituição. Mais de 60% – 1.567 casos – foram vítimas de homicídios, e desses, 1.485 eram do sexo masculino.
Os números apresentados pelo diretor-geral da instituição, Gérson Odilon, em entrevista coletiva à imprensa, mostram, também, que 1.296 pessoas (58 do sexo feminino) foram vítimas de arma de fogo; outras 181 foram mortas por arma branca; e 90 pessoas morreram em decorrência de espancamento.
De uma maneira geral, os homens continuam longe, no topo das estatísticas de mortes violentas. No relatório do IML, eles protagonizam 2.247 casos, e a faixa etária mais vulnerável é de jovens entre 18 e 19 anos, que totalizaram 996 vítimas. A faixa dos 30 aos 50 anos aparece em segundo lugar, com 718 casos.
Gazeta Alagoas
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