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Policiais civis comemoram Dia do Policial Civil em evento realizado pelo Sindpol

Por Imprensa (quarta-feira, 24/04/2019)
Atualizado em 24 de abril de 2019

Com muita alegria, os policiais civis e seus dependentes comemoram o Dia do Policial Civil, realizado pela nova direção do Sindpol, no Clube Social no domingo (21), em Marechal Deodoro.

A diretoria do Sindpol disponibilizou um ambiente de lazer e integração aos policiais civis sindicalizados e seus dependentes. Houve espaço com brinquedos, pula-pula, além de algodão doce para a criançada. O evento contou com música ao vivo, variedade de entradas e almoço para os participantes.

O presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, destacou a necessidade do policial fazer reflexão sobre o risco com a atividade policial e sua missão de proteger a sociedade.

Ricardo Nazário ressaltou que os policiais civis passam 24 horas nas delegacias para defender a sociedade. De acordo com ele, o dia a dia do policial é sacrificante. “Ele tem que ir trabalhar em uma delegacia com estrutura precária, que tem carência de pessoal, e acaba acumulando funções de até cinco policiais. É o policial que atende a população, entrega intimação e toma conta de preso”, informou, enfatizando o trabalho do Sindicato para sensibilizar o governo do Estado quanto à realização de concurso público, no mínimo para 1.500 vagas. “O Governo do Estado não tem interesse de fortalecer a Polícia Civil, mas o Sindpol fará o seu papel, de cobrar e de estar sensibilizando as autoridades”, disse.

O dirigente também informou a luta que o Sindpol faz pela extensão do aumento salarial aos policiais civis aposentados, revelando também o descumprimento do direito das pensionistas pelo Governo.

O 1º Secretário do Sindpol, Bartolomeu Rodrigues, disse que o Sindicato sempre pensa no policial civil, e não poderia deixar de fazer essa homenagem. “É mais um ano que o Sindicato comemora essa data, que coincidiu com a ressurreição de Cristo”.

Destacando a saúde do policial, o diretor Jurídico do Sindpol, José Carlos Fernandes Neto, o Zé Carlos, revela que a atividade da categoria policial civil é a segunda mais estressante de mundo. “O policial que chega aos 50 anos, desenvolve patologias como pressão alta, problema cardíaco, entre outros”.

O dirigente do Sindpol chamou os policiais civis para ir à luta, cobrar o IPCA, combater a reforma da Previdência, que posterga a aposentadoria. “Se não lutar, não teremos direito à aposentadoria especial”, alertou.

Ressaltando a importância do Dia do Policial Civil, o diretor de Comunicação do Sindpol, Edeilto Gomes, também defendeu que a categoria não pode esquecer das lutas. “Teremos o 1º de Maio, Dia do Trabalhador, que os policiais civis, junto com os trabalhadores, deverão ir às ruas com as bandeiras de lutas, contra a reforma da Previdência e cobrar o IPCA”, revelou, destacado que uma bandeira que não pode ser esquecida é o combate ao feminicídio, que é a mulher, vítima da violência, qual terá seus filhos órfãos. “Isso irá desencadear problemas para a segurança pública”, apontou.

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