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Por Imprensa (sexta-feira, 1/12/2017)
Atualizado em 1 de dezembro de 2017
Os policiais civis decidiram aderir à mobilização contra a reforma da Previdência e em defesa dos direitos, na assembleia geral extraordinária, desta sexta-feira (01).
O presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, iniciou a assembleia destacando os ataques que a classe trabalhadora sofrerá com a reforma da Previdência, que retira direitos dos trabalhadores e dos policiais civis, atingindo várias gerações futuras, filhos e netos sucessivamente”.
O diretor de Planejamento do Sindpol, Stélio Pimentel Jr, ressaltou que a luta é para todas as classes trabalhadoras. “Primeiro, eles desmontam os direitos dos celetistas e depois dos servidores públicos. Todos nós precisamos ficar preocupados, inclusive, os já aposentados. Não sabemos se vão manter os direitos já adquiridos”.
O vice-diretor Financeiro, Charles Alcântara evidenciou que os policiais, que entraram em 2002, que acham que estão numa situação privilegiada por tem integralidade e paridade, deveriam se preocupar mais. “O governo está tirando tudo, todo os direitos dos funcionários públicos. “Precisamos convocar os colegas e informar a verdadeira situação de risco”.
Programação:
Devido à suspensão da greve geral nacional pelas centrais sindicais, por causa do adiamento das votações da reforma da previdência, os policiais civis decidiram aderir à mobilização no dia 5 de dezembro, terça-feira com concentração na Praça Sinimbú, a partir das 9 horas. Logo após haverá uma vigília, a partir das 13 horas em frente à Seplag, para acompanhar a reunião com Secretário Fábio Marques.
Ricardo Nazário alertou a importância da presença dos policiais civis na mobilização e também na vigília. “Convoque, chame os colegas das delegacias para a gente pressionar o Secretário e, assim, o Projeto do Piso seja encaminhado à Assembleia Legislativa antes do recesso”.
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