Por Imprensa (quarta-feira, 21/08/2019)
Atualizado em 21 de agosto de 2019
O presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), André Luiz Gutierrez, participa da segunda audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta terça-feira (20).
Na ocasião, o presidente da Cobrapol destacou que os policiais civis representam a segunda maior força da segurança pública, realizando o trabalho investigativo. Alertou que os policiais civis perdem o reconhecimento da atividade de risco com a reforma da Previdência, o que tornará a profissão não menos atrativo para a carreira. “O efetivo cairá drasticamente”.
Revelou que a categoria não conquistou privilégio nenhum na Câmara como divulgado pelo governo e mídia. “O nosso privilégio é ser policial por 24 horas por dia, morrer pela sociedade e colocar nossas famílias em risco”, disse.
Gutierrez ressaltou que um dos atrativos é a aposentadoria especial. “Temos muitos policiais em abono permanência que irá pedir a aposentadoria, caso a reforma avance”.
O dirigente propôs que os 30% da Desvinculação de Receitas da União (DRU), usados para pagar contas do governo, fiquem para a Previdência.