Por Imprensa (sexta-feira, 5/08/2016)
Atualizado em 5 de agosto de 2016
A reunião de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Subsídios (PCCS), Lei nº 7.602/2014, não avançou na principal reivindicação da categoria que é o tratamento isonômico entre policiais civis do último concurso com os antigos.
No encontro, ocorrido na tarde da quinta-feira (05), a Superintendente de Políticas de Recursos Humanos, Ricarda Calheiros, disse que a mudança na lei abriria margem para outras categorias do serviço público. Na última reunião com a Seplag em maio, havia a proposta de que os policiais civis, do último concurso, fossem para a Parte Especial, pois eles foram nomeados antes da vigência da lei.
A técnica do governo também voltou a apresentar a avaliação de desempenho. O diretor de Planejamento do Sindpol, Stélio Pimentel Jr, esclareceu que a avaliação de desempenho está prevista na Constituição Federal e é uma ameaça de demissão de servidores públicos por insuficiência de desempenho.
Ricarda Calheiros propôs negociar os critérios para as progressões, mas que as propostas não ajudavam na situação dos policiais novatos.
O Sindpol solicitou uma reunião com o secretário de Planejamento, Christian Teixeira, para tratar da isonomia. O Assessor de Relações Sindicais, Thiago Simões, irá marcar a data da negociação.
Participaram da reunião uma Comissão do Sindpol, formada por diretores do sindicato e policiais civis do último concurso público.