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Senador Rodrigo Cunha garante ao Sindpol que dará atenção diferenciada aos PC

Por Imprensa (segunda-feira, 14/10/2019)
Atualizado em 14 de outubro de 2019

Com a finalidade de sensibilizar o senador Rodrigo Cunha, sobre as emendas parlamentares que garantem a integralidade, paridade e transição imparcial aos policiais civis na PEC 133/2019 (PEC Paralela) da reforma da Previdência, o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas – Sindpol se reuniu com o parlamentar na sexta-feira (11), em Maceió.

O presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, iniciou a reunião solicitando uma cooperação ao pleito dos policiais civis, na reforma da Previdência, uma vez que se desenha em Brasília, na votação do Senado, que os policiais civis estaduais irão no mesmo parâmetro dos policiais federais.

O senador Rodrigo Cunha agradeceu a presença da diretoria do Sindpol, recordou do apoio pelo pleito eleitoral e reiterou o reconhecimento da importância da Polícia Civil para a sociedade. E ressaltou que o tema da Reforma da Previdência é delicado, entretanto, garantiu o compromisso de uma atenção diferenciada aos policiais.

Enfatizando a questão das emendas da PEC Paralela, o 2º Secretário do Sindpol, Bartolomeu Rodrigues, pontoou que hoje os profissionais de segurança pública, como as Polícias Civil e Militar mantêm os mesmos riscos, mas com tratamentos diferenciados.

E exemplificou que se os policiais civis e militares saíssem para uma mesma operação, e o PM vier à tombar no combate, a família do militar será totalmente amparada com 100% do benefício da pensão, integridade e paridade, além da alíquota mínima, comparada a da Polícia Civil.

Diante deste cenário, o dirigente solicitou auxílio para que sejam contempladas as propostas da Emenda, da paridade, integralidade e regra de transição para todos os policiais civis que estão na ativa. Na ocasião, foram entregues ao senador as Emendas trabalhadas pela Cobrapol.

O dirigente destacou que a solicitação da diretoria do Sindpol, não é um privilégio, visto que a média de vida de uma policial civil atualmente, é de 57 a 60 anos. “Muitos policiais não chegam a se aposentar”, revelou.

O presidente do Sindpol acrescentou que a problemática da profissão estressante dos policiais civis gera afastamento por problemas de saúde, psicológicos, depressão, entre outros. “Hoje um policial civil que consegue passar 30 anos em efetivo exercício na instituição, defendendo a sociedade e conseguir se aposentar; isso sim é um privilégio”.

Para Ricardo Nazário, é necessário enfrentar essa barreira criada que afirma que a integralidade, paridade e regra de transição imparcial aos policiais civis é privilégio.

O senador se comprometeu a estudar as emendas, buscando mais informações para fortalecer a luta pelo pleito.

Lei Orgânica
Na oportunidade, os dirigentes do Sindpol explicaram sobre a proposta e andamento do projeto de lei que tem a carreira única com ingresso pela base. A diretoria do Sindpol solicitou ao senador uma agenda em Brasília para junto com a Cobrapol realizar uma reunião.

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