Por Imprensa (terça-feira, 12/11/2019)
Atualizado em 12 de novembro de 2019
O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) faz homenagem ao policial civil Anderson de Lima Silva, que foi covardemente assassinado, ao defender os alagoanos em um assalto à agência da Caixa Econômica Federal, no Centro de Maceió.
Faz 10 anos nesta terça-feira (12), que o companheiro teve a vida ceifada, representando uma grande baixa à segurança pública alagoana. Anderson de Lima Silva era um dos policiais civis mais preparado da Polícia Civil, gerenciava o Tático Integrado de Grupos de Resgates Especiais (Tigre), o grupo de operações especiais da Polícia Civil.
A tragédia ao companheiro alerta ao perigo que os policiais civis sofrem diariamente. O presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, sempre ressalta o risco de morte à categoria para proteger a sociedade. “O policial civil sai de casa para trabalhar, mas não sabe se voltará para sua família”, opina.
Uma das lutas do Sindpol é o pagamento do adicional de periculosidade, concedido ao trabalhador exposto às atividades perigosas. Várias categorias recebem o adicional no Estado de Alagoas, menos o policial civil que o Governo do Estado vem negando ao profissional e sua família. O direito ao adicional de periculosidade é um dos itens da pauta de reivindicações dos policiais civis.