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Sindpol realizará III Encontro das Mulheres Policiais Civis com foco na prevenção ao câncer de mama no dia 30
Câncer de mama é a principal causa de morte por câncer em mulheres no Brasil

Por Imprensa (terça-feira, 22/10/2024)
Atualizado em 22 de outubro de 2024

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas realizará o III Encontro das Mulheres Policiais Civis visando a prevenção ao câncer de mama, na campanha Outubro Rosa, no dia 30 de outubro (quarta-feira), das 9h às 12h, no auditório da Delegacia Geral de Alagoas, em Jacarecica.

Haverá a palestra com as fundadoras do Instituto Cuide-se a Administradora de Empresa Adriana Oliveira Silva (Adri) e a Profissional de Marketing Adriana Bastos Lima (Drika), ambas enfrentaram o câncer e venceram a doença. Após a palestra, ocorrerá o coffee break e a entrega de brindes.

A campanha Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, que o Sindpol abraça junto às mulheres policiais civis. O cuidado com a saúde é fundamental para a prevenção. Os dados são alarmantes. O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer – Inca, cerca de 18 mil mulheres poderão morrer em decorrência do câncer de mama até 2025, considerando as projeções de diagnósticos em quase 74 mil novos casos de câncer de mama.

Diante desses números, o Sindpol reforça a importância da prevenção para a categoria. Muitas mulheres ainda desconhecem as medidas básicas de prevenção e o diagnóstico precoce. Cerca de 60% das mulheres acreditam que a principal medida para a detecção precoce do câncer de mama é o autoexame, que possibilita detectar os sinais. Além do autoexame, existem métodos diagnósticos mais precisos, como a mamografia, capaz de detectar tumores menores, associada a exames como ultrassonografia ou ressonância magnética.

Outro dado relevante é que a maior incidência de casos de câncer de mama ocorre entre mulheres com idade média de 53 anos. Contudo, especialistas observam uma tendência crescente de diagnósticos em mulheres jovens, entre 30 e 49 anos, faixa etária que representa 30% dos casos registrados no país.

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