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Sindpol solicita TAC para limitar número de presos na Central e Casa de Custódia em Arapiraca

Por Imprensa (segunda-feira, 22/05/2017)
Atualizado em 22 de maio de 2017

A diretoria do Sindpol está visitando a cidade de Arapiraca nesta segunda-feira (22) para solicitar ao Ministério Público e à Defensoria Pública a celebração de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Delegacia Geral, buscando limitar o número de presos da Central de Flagrantes e da Casa de Custódia da cidade.

Com capacidade para apenas quatro presos, a Central de Polícia de Arapiraca está superlotada com mais de 20 presos. Os policiais civis tiveram que fechar a delegacia. Vários presos ficaram algemados nos bancos da recepção neste final de semana. Na Casa de Custódia de Arapiraca, há mais de cem presos. As condições são precárias e colocam em risco a integralidade física e a saúde dos policiais civis, dos detentos e da população.

O vice-diretor Jurídico do Sindpol, Ricardo Nazário, destaca que o Sindicato já fez várias denúncias. “É um absurdo o Governo do Estado esquecer do caos de Arapiraca. Não houve interesse do Governo em resolver a superlotação de presos na cidade, onde os policiais civis deixam de exercer sua atividade fim para a custódia de preso”, revela.

No requerimento, o Sindpol anexa a decisão do desembargador Alcides Gusmão da Silva, que limitou a quantidade de presos no Complexo de Delegacias Especializadas (Code) e na Central de Flagrantes de Maceió.

Do Sindpol, estão visitando a cidade o vice-diretor Jurídico, Ricardo Nazário, o presidente, Josimar Melo, a 3ª Secretaria, Arlete Bezerra e o 2º vice-presidente, Carlos José.

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