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Trabalhadores do campo e da cidade exigem negociação da pauta unificada

Por Imprensa (terça-feira, 4/08/2015)
Atualizado em 4 de agosto de 2015

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O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais participou do grande ato público em conjunto com os trabalhadores rurais sem-terra, na terça-feira (04), para exigir dos governos federal e estadual o atendimento das pautas das categorias na ocupação do Porto de Maceió.

As categorias da saúde, educação, saúde e segurança, que reivindicam o cumprimento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais ganho real, se juntaram aos trabalhadores rurais sem-terra em uma pauta unificada para cobrar audiência com o governador Renan Filho.

Os trabalhadores rurais sem-terra ocuparam o Porto de Maceió, desde segunda-feira (03), no “Dia de Luta Nacional” para reivindicar a reforma agrária e a desapropriação das terras do Grupo João Lyra para assentamento das famílias sem-terra.

Centenas de antigos funcionários do usineiro João Lyra cobram na Justiça do Trabalho os direitos trabalhistas. Além disso, O Grupo ainda deve ações e dívidas aos cofres públicos (R$ 697 milhões à Fazenda Nacional; R$ 465 milhões de tributos federais; R$ 39 milhões ao BNDES, 136 milhões ao Banco Nordeste e R$ 26 milhões ao Banco do Brasil).

Para realização do ato público unificado, os servidores públicos da Educação, policiais civis e de outras categorias saíram em caminhada da Praça Sinimbu até o Porto de Maceió para somar a mobilização dos trabalhadores rurais sem-terra.

O presidente do Sindpol, Josimar Melo, ressalta a importância da força da unidade dos trabalhadores do campo e da cidade para o atendimento da pauta unificada. “Essa mobilização une as pautas dos trabalhadores do campo e da cidade pela valorização dos servidores públicos e pela reforma agrária.  Vamos exigir desse governo mais condições de trabalho e salariais. Trabalhadores unificados para sairmos vitoriosos dessa luta”.

O coordenador nacional do MST, José Roberto, disse que o governo precisa dar o reajuste aos servidores públicos.  “A manifestação busca defender os servidores públicos e os trabalhadores rurais”, disse.

Na noite da terça-feira, os trabalhadores rurais deixaram o local, após conseguirem agendar uma reunião para o dia 1º de setembro com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.

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