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Policiais civis aprovam ato público e indicativo de greve

Por Imprensa (segunda-feira, 18/05/2015)
Atualizado em 18 de maio de 2015

Os policias civis aprovaram a realização de ato público nesta terça-feira (19), e realização de nova assembleia geral com indicativo de greve na próxima sexta-feira (22). A deliberação ocorreu na assembleia geral da categoria, realizada em 15 de maio, com a presença de quase 200 policiais civis.

Na assembleia, o presidente do Sindpol, Josimar Melo, informou sobre as reuniões com o governo que ocorreram na Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) com a Mesa de Negociação do Governo, no Gabinete Civil, na Secretaria de Defesa Social e Ressocialização (Sedres), no AL Previdência e na Procuradoria Geral do Estado. O sindicalista destacou que a Seplag suspendeu o pagamento retroativo da progressão funcional, mantém a cota de 40 processos, bem como o impasse do enquadramento dos aposentados, além disso, o Governo do Estado não havia divulgado se cumprirá o pagamento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA mais ganho real. Com a negativa, a categoria aprovou intensificar a mobilização com o ato público e indicativo de greve nesta semana.

Os policiais civis também aprovaram uma Nota de Repúdio contra a ação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que resultou na morte do agente penitenciário Joabi Nascimento de Araújo Júnior.

O advogado Walter Laranjeiras também compareceu à assembleia geral para apresentar a ação judicial que trata da implantação de direitos da Lei Estadual Nº 7.602, de 3 de abril de 2014 (PCCS) para ativos e inativos, pagamento retroativo devido à ação de equiparação dos 40% das modalidades Operacional e Especial, entre outros.

Os policiais civis aprovaram a filiação do Sindpol à Feipol Nordeste e escolheram os dirigentes do Sindpol, Josimar Melo, Arlete Bezerra Correia e Edeilto Gomes, para participar do 12º Congresso Nacional da CUT – 12º CONCUT.

Na assembleia, foi discutida a redução da contribuição sindical de 2 para 1,5%, mas a categoria ponderou quanto aos investimentos que serão realizados na mobilização pelo cumprimento da pauta de reivindicações, em destaque, o piso salarial de 60% da remuneração dos delegados, revisão do PCCS (reenquadramento e tratamento isonômico) e pagamento do risco de vida. Os policiais decidiram debater o assunto em agosto ou após o processo de mobilização.

O presidente do Sindpol destacou que as conquistas da categoria apenas dependiam da participação de todos nas ações de mobilização. Ele alertou sobre o ‘consorcio’ entre os poderes (Judiciário, Executivo, Ministério Público) para impedir a efetivação dos direitos dos servidores. Ressaltou a importância da organização sindical e da unidade dos policiais civis para enfrentamento do governo que quer dividir e enfraquecer a categoria.

Mobilização

19/05 – Ato Público – Palácio do Governo – 9 horas

22/05 – Assembleia Geral – Sindicato dos Urbanitários – 14 hass1506 ass15055 ass15054 ass15053 ass15052 ass1505

 

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