Por Imprensa (segunda-feira, 28/11/2011)
Atualizado em 28 de novembro de 2011
Data: 22/11/2011
A Corregedoria de Polícia Civil desperdiça tempo de delegados para apurar um suposto deslocamento de colchão na Central de Polícia Civil. Em janeiro de 2010, o policial civil e sindicalista Jorge Luis, que é lotado no 3º Distrito Policial, estava de plantão quando foi acusado de tirar o colchão do alojamento para o cartório da Central de Polícia.
Atendendo à reclamação da coordenadora da Central, Maria Goreti, o então Delegado Adjunto da Polícia Civil José Edson publicou portaria, em menos de dois dias, designando três delegados para investigar o sindicalista. Para Jorge Luis, que é vice-diretor de Comunicação, a motivação foi uma forma para retaliá-lo por sua atuação sindical.
Em sua defesa, Jorge Luis destacou sua indignação com a instituição policial. “A Polícia Civil tem que prestar um serviço útil à sociedade para combater a violência, começando pelas centenas de inquéritos, que não são apurados”.
O caso está servindo de chacota no meio policial. O sindicalista também aponta a falta de condições de trabalho na Central. “Somos submetidos a descansar em um alojamento que apresenta condição insalubre. As camas estão quebradas e os colchões mofados, jogados no chão”.
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