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Policiais civis recusam proposta e deliberam por greve por tempo indeterminado

Por Imprensa (terça-feira, 19/04/2011)
Atualizado em 19 de abril de 2011

A greve por tempo indeterminada terá início a partir do dia 26 de abril

Os policiais civis recusaram a proposta de 5,91% do governo estadual e deliberaram por greve por tempo indeterminado a partir do dia 26 de abril. A categoria tomou a decisão na assembleia geral, realizada na tarde da segunda-feira (18), mantendo o pleito de 60% da remuneração dos delegados de polícia.


 


Os policiais também aprovaram unificar a luta com as categorias da segurança pública. Defendendo a unificação da luta, compareceram na assembleia as lideranças dos agentes penitenciários Jarbas Souza e dos policiais militares Wagner Simas, além do presidente da Associação dos Escrivães, Carlos de Jesus.


 


Também ficou decidido que, no primeiro dia de greve, os policiais civis irão participar da assembleia dos policiais militares que ocorrerá, às 15 horas, no Clube dos Sargentos, no dia 26 de abril.


 


O advogado da Sindpol Antonio Alexandre participou da assembleia para tirar dúvidas quanto à ilegalidade da greve pelo Tribunal de Justiça. O advogado informou que está recorrendo à decisão da ilegalidade junto ao Superior Tribunal de Justiça. Ele também disse que a Justiça Alagoana utilizou dispositivo constitucional que proíbem policiais das Forças Armadas a aderir a movimento grevista, o que, no seu entendimento, é uma interpretação equivocada, considerando que se trata de policiais civis, os quais são servidores públicos.


 


O presidente Carlos Jorge da Rocha, e o vice-presidente Josimar Melo informaram que o Sindpol vem se mobilizando junto as associações dos policiais militares, os agentes penitenciários e à Central Única dos Trabalhadores (CUT) pela unificação da luta por melhoria salarial dos servidores públicos e em defesa dos serviços públicos.  


 


Os diretores do Sindpol parabenizaram os policiais civis que estão implantando a Operação Padrão. Em destaque, os policiais civis do Deic, que integraram os coletes à prova de bala fora da validade, além dos policiais civis de Santana do Ipanema, de Igaci e de Arapiraca,entre outras delegacias e distritais. 

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