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Polícia Civil de Goiás publica Moção de Elogio para policiais civis alagoanos por prisão de homicida em Alagoas

Por Imprensa (quarta-feira, 3/01/2024)
Atualizado em 3 de janeiro de 2024

A Polícia Civil de Goiás, GIH Trindade, publicou Moção de Elogio aos policiais civis alagoanos pela prisão de um homicida que realizou dois assassinatos em Goiás. A equipe formada por Tacyane Virgílio Mendes Ribeiro, Lucimério Barros Campos, Irlonn Rainyeli de Oliveira Araújo, José Edvaldo Vieira da Silva, Marcos Vieira Lima, José Ederaldo da Silva, José Zacarias Amorim Neto e policiais do TIGRE – Tático Integrado de Grupos Resgate Especial receberam a Moção.

Na Moção, a Polícia Civil de Goiás destaca que os policiais alagoanos poderiam ter encarado o “pedido de ajuda só como mais uma demanda, entre tantas que se perdem entre o excesso de trabalho e a falta de efetivo, mas de outra sorte dispensaram seu valioso tempo, horas de descanso e sono para nos ajudar a cumprir o mandado de prisão expedido em desfavor do criminoso, que permanece preso até hoje e foi denunciado pelo crime de homicídio qualificado” e reforça que “A força do policial civil não vem só do seu treinamento, de sua perspicácia ou boa vontade, mas da sua união. A união é o que nos faz fortes e imbatíveis no combate à criminalidade”.

O policial civil José Edvaldo Vieira da Silva, que também é diretor do Sindpol, informa que a equipe recebeu a notícia através do policial Luciano de Goiás, o qual serviu a Força Nacional, sobre um foragido de Alagoas, autor de dois homicídios em Goiás, na cidade de Trindade, que havia voltado para Maceió.

“Recebemos os documentos dos crimes cometidos e o mandado de prisão. Foi preparada a equipe para diligência de campo e de operação de captura, contando com o apoio dos policiais do Tigre. O homicida foi localizado no bairro do Benedito Bentes, trabalhando em um açougue”. O policial informou que o foragido havia feito os homicídios utilizando faca peixeira. “Foi um trabalho perfeito, que necessitou de habilidade de tática na rua e captura. Quando foi dado a voz de prisão, ele estava com a faca na mão, mas não ofereceu resistência”, conta Edvaldo.

Para o policial civil, é muito satisfatório o trabalho porque foi tirado uma pessoa perigosa, que cometeu dois crimes violentos em outro estado. “É uma satisfação de dever cumprido e de trabalho conjunto com a coirmã da Polícia Civil de Goiás. Isso é sempre satisfatório, tanto quando damos apoio, como já recebemos apoio”.

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