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Sindpol afirma que prisão temporária de PMs envolvidos na morte de policial civil é pouco
“Quem for culpado deve ser condenado e expulso”, afirma presidente do Sindpol

Por Imprensa (sexta-feira, 12/02/2021)
Atualizado em 12 de fevereiro de 2021

A diretoria do Sindpol está acompanhando as investigações do caso do policial civil Jorge Vicente Ferreira Junior — morto com indício de ter sido vítima de execução por policiais militares – para que não fique impune.

Para o Sindpol, a decretação da prisão temporária de seis policiais militares, envolvidos na morte do policial civil, é pouco. “Os culpados devem ser condenados e expulsos”, afirma o presidente do Sindpol, Ricardo Nazário.

O presidente do Sindpol quer que a morte do policial civil Jorge Vicente Ferreira Júnior, conhecido como Jorginho, chame a discussão no âmbito do Estado de Alagoas e dentro das categorias das forças de Segurança, que a política do Governo do Estado de bater nas pessoas, atirar primeiro e perguntar depois é uma política que faz centenas de vítimas inocentes.

O dirigente do Sindpol informa que o Sindicato ficará acompanhando até o envio do inquérito policial à Justiça. Também acompanhará o processo no âmbito do Poder Judiciário. Para isso, a entidade sindical já disponibilizou o advogado criminalista Welton Roberto. “Que a Justiça seja feita e quem cometeu excesso e trabalhou às margens das leis, da legalidade, que pague pelo seu erro. Esse é o desejo do Sindpol para que não ocorram outras vítimas, outros policiais civis e outras pessoas, vítimas de profissionais que não trabalham dentro da legalidade, que não obedecem as normas legais”, disse Ricardo Nazário.

O presidente do Sindpol ressalta que o Sindicato preza e orienta a categoria pelo trabalho policial dentro da legalidade, obedecendo todos os preceitos legais. “A brutalidade e a violência perpetradas por alguns policiais têm que ser freada e devem acabar. Temos que obedecer os preceitos legais. O incentivo à violência e à brutalidade um dia bate às nossas portas. Os policiais do bem, que são a magnitude de sua maioria, devem combater alguns policiais que incitam a violência e querem trabalhar às margens da lei”, defende Ricardo Nazário.

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